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All around me

Brincadeiras da minha infância…

Pois é gente, o tempo passa e quando menos esperamos já estamos loucas usando creme anti idade e planejando a data do primeiro botox (prometo esperar até os 35 ahahah).

Mas minha memória para o passado é muito boa e adoro rever fotos e relembrar de momentos legais que eu passei.

Se meus pais sempre falavam que brincavam muito mais na época deles, penso isso da molecada de hoje em dia. Na minha infância quase não jogávamos video games, mas podíamos brincar na rua com uma certa tranquilidade.

Teve a época do carrinho…

Lembro até hoje do meu pai chegando em casa trazendo um Cabeça de Batata e um caminhão rsrs. Eu devia ter uns 3 anos e gostei muito mais daqueles brinquedos do que das minhas bonecas (acho que meu pai queria um menino naquele época rs).

Teve a época da praia…

Onde sempre íamos para praia com os amigos dos meus pais e acreditem, eu fui amiguinha do meu atual marido durantes muitas férias (depois ficamos muuuito anos sem nos ver, até nos encontrarmos e casarmos). Entrávamos em “casas abandonadas assombradas” (lóooogico), comíamos só recheio da bolacha, esperávamos o homem do algodão doce passar e ouvia meus discos de vinil pink e amarelo em uma vitrolinha da Turma da Mônica.

Teve a ápoca da rua…

Onde eu amava jogar bola com os vizinhos, andar de patins, bicicleta, pular-elástico, brincar de mãe da rua, trocar figurinhas (eu tinha vários álbuns) e levar a minha galinha para passear (sim, eu tinha uma galinha de estimação porque naquela época meu pai não nos deixava ter cachorro. Ganhei um pintinho, ele cresceu, virou uma galinha branca lindinha que chamava Tiêta rs).

Também foi a época de saber com qual idade sua amiga ia casar e que profissão teria “aquela linda” que estudava com você. Ehh, “caderno de enquete” você estava meio por fora….felizmente.

Teve a época das meninices…

Quando tudo que eu queria era brincar com a minha Barbie, usar muita maquiagem e brincar de ser Paquita. Lembro que eu a Paty (quase minha irmã) e outras amigas, nos vestíamos de Paquitas e fazíamos shows na garagem (eu tinha uma bota branca e cinto largo com correntinhas). Depois foi a vez de brincar de “Vamp”, onde cada dia era vez de uma de nós ser a Natacha usando perucas pretas e longas, feitas de meia calça (era uma técnica nossa rsrs). Eu pegava os vestidos pretos e botas da minha mãe e me achava a vampira fatal (“…Pleased to meet you…Hope you guess my name…oww ieee)

Depois foi a vez dos meninos entrarem em foco…

Já perto dos 12 a brincadeira era olhar o vizinho passando na rua, colecionar milhares de pôsteres do Axl Rose, escrever agendas que pesavam kilos de tantos papeizinhos, ficar com dor de barriga na hora de jogar “beijo, abraço, aperto de mão”, planejar a playlist do bailinho e ficar louca da vida quando, depois de duas horas ouvindo esperando a música lenta perfeita tocar na rádio, já com o dedo doído em cima do “REC”, o filho da mãe do locutor soltava uma vinheta maldita para estragar suas horas de “trabalho”.

Enfim, assim foi parte da minha infância…

Sei que as leitoras novinhas não devem saber nem da metade das coisas que eu falei, mas era bom demais. E melhor ainda é lembrar daquilo tudo achando muita graça e desejando a todos uma infância tão gostosa e divertida como foi a minha.

Feliz Dia das Crianças para todos nós, hoje e sempre.

Sobre o autor

Editora e idealizadora do Makeup Atelier www.cinthiaferreira.com.br

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